13/11/2009

No mais profundo de mim reside uma alma. Uma alma esquecida pelos dogmas estabelecidos, pelas couraças enraizadas usadas como escudo para uma cultura, que ao mesmo tempo que canta a vida, submerge-a. Acorda ó alma, desperta do teu sono, ouve o meu chamado. Tímido ainda, receoso de te conhecer, porém feliz por saber de ti. Essa alma tem nome agora e ela clama por sua metade. Sua metade tem rosto, um lindo rosto, que outrora escondido, como ela mesma, despertou também do seu sono. É a voz cósmica, a voz que fala sem palavras que te chama. Escuta também esse chamado e vem celebrar a vida comigo. (L)

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